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Wings For Life

Wings For Life

  • 07/05/2017

  • 08:00

  • Esplanada dos Ministérios(Ver mapa)


Se você quer ir a Wings for Life World Run e fazer parte dessa causa nobre,
junte-se a nós em Brasília!

Além de várias atividades que serão desenvolvidas ao longo do dia do evento, você pode fazer parte da ação quando os corredores passarem pela área, aproximadamente 10km depois do ínício da corrida, e torcer por eles quando estiverem voltando para a área de partida.

Nas telas, você poderá assistir amigos e familiares que estão competindo e fazer parte dessa experiência global enquanto a corrida acontece em todo o mundo.

Mais informações estarão disponíveis nas semanas que antecedem a corrida.


Wings for Life World Run: Corrida mundial pela cura da lesão da medula espinhal.


Sobre a Wings For Life

Tudo começou com uma ideia simples e intrigante durante uma escala no aeroporto de Moscou: e se você pudesse fazer o mundo inteiro correr ao mesmo tempo? Todos, em todo os lugares do mundo, no mesmo dia, ao mesmo tempo. Uma corrida com um formato inovador, restando apenas um no final. Uma corrida mundial. Mas será que isso poderia ser feito? Sim!

Conheça Anita Gerhardter, CEO do Wings for Life, um instituto de caridade cuja missão é encontrar a cura para as lesões na medula espinhal. Depois de dois anos de planejamento, surgiu o mundo do Wings for Life.

A corrida, então, nasceu - mas não sem ter um diferencial: os Catcher Cars, veículos equipados com sensores, que, literalmente, perseguem os corredores, que por sua vez fogem dele, ao invés de correr para uma linha de chegada.


Quebrando barreiras

Com esse conceito, os Catcher Cars passaram a assombrar todos os corredores. Foi necessária uma nova tecnologia de rastreamento, para que milhares de corredores de todo o mundo pudessem ser classificados de forma justa. Para garantir que a corrida de fato teria um final, os Catcher Cars aumentariam a sua velocidade em intervalos determinados até o último corredor ser alcançado.

 

Tornando-se global

No dia 4 de maio de 2014, a equipe de técnicos, comunicação e especialistas de mídia sentaram-se na sala de controle de prova global em Spielberg, na Áustria, com seus corações na boca. Após dois anos de construção, aqueles segundos para a contagem regressiva pareciam não ter fim. Será que tudo ia correr bem?

Mas foi só a corrida começar que os sorrisos começaram a aparecer. Dados, imagens e histórias tomaram conta da sala de controle de prova. Foi um dia de vitórias pessoais, seja para o primeiro homem que foi alcançado pelo Catcher Car em Hennebont em França, a 5km, até a divertida 'pink dancing lady', na Áustria ou as equipes que correram na Austrália, África do Sul, Canadá e Polônia, todos compartilhando sua experiência por meio das redes sociais.

Desde o início, grande ponto do Wings for Life World Run era reunir o máximo de pessoas correndo ao mesmo tempo. Em 2015, estreou o Selfie Run, fazendo com que aqueles que não puderam estar presentes em algum local de prova conseguissem, de alguma forma, fazer parte da causa. Milhares de pessoas de norte a sul se juntaram para correr pela cura da lesão na medula espinhal, inclusive o piloto de Fórmula 1, Daniel Ricciardo, que bateu 12,56 km sozinho em Mônaco.

Corredores nos locais oficiais de prova ficaram empolgados ao perceber que estavam correndo ao lado de celebridades como Mark Webber em Silverstone, o presidente da Slovênia Borut Pahor em Ljubljana e o príncipe dos Emirados Árabes, Abdulaziz Turki Al Faisal, em Dubai.

 

Deixando o melhor para o final

Mas o melhor momento é o final, quando os Catcher Cars, dirigido muitas vezes por personalidades conhecidas, alcançam os corredores. Tem melhor forma de acabar uma corrida sendo aplaudido e comemorando com o ex-piloto de Fórmula 1 David Coulthard, o campeão de Rally Dakar Marc Coma ou Felix Baumgartner, o homem que pulou da estratosfera?

 

Combinação vencedora

Da diversão à competição de alto nível. A primeira campeã do Wings for Life World Run foi a norueguesa de apenas 18 anos, Elise Molvik, que finalizou a prova aos 54.79km. Também participaram atletas de ultramaratona como o sul-africano Eric Ngubane, o italiano Giorgio Calcattera e o americano Michael Wardian, mas nenhum conseguiu bater o etíope Lemawork Ketema, que venceu dois anos seguidos. E em 2015 foi coroado o primeiro competidor cadeirante, Aron Anderson, campeão nacional sueco, com 64,82 km.
Ao longo desses dois anos desde a sua criação, 136.677 pessoas participaram em mais de 40 cidades, arrecadando mais de 7 milhões de euros para ajudar a financiar pesquisas que buscam a cura das lesões na medula espinhal no mundo todo.

 

O que o futuro reserva

Desde o começo, o Wings for Life World Run tem sido uma iniciativa orgânica, que vem crescendo de forma inesperada e emocionante. Uma corrida focada em reunir corredores de todos os cantos do planeta para juntos ajudarem a buscar a cura das lesões na medula espinhal. Porque cada pessoa a mais correndo por essa causa faz com que a busca pela cura se aproxime cada dia mais.


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Evento organizado por:

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